tolerância ao erro em português
tolerancia al error em espanhol (castelhano)
tolerance for error em inglês
O nome do princípio 5 adotado na Biblioteca do Levante-BH é tolerância ao erro. Acesse o verbete desenho universal / diseño universal / universal design e conheça informações abrangentes sobre o assunto e um panorama com exemplos de cada um dos sete princípios.
A seguir, informações em ordem cronológica decrescente sobre o princípio 5, inclusive sobre a origem e o uso de cada uma das expressões utilizadas para dar nome a esse princípio.
2018: o Centre for Excellence in Universal Design (CEUD) na postagem The 7 Principles de sua home page, descreve o Tolerance for error como (tradução livre minha) “Princípio 5: Tolerância ao erro – O projeto minimiza os riscos e as conseqüências adversas de ações acidentais ou não intencionais”. Nessa mesma postagem o CEUD fornece as seguintes orientações para alcance desse princípio (tradução livre minha):
- 5a. Organize os elementos para minimizar perigos e erros: os elementos mais utilizados, os mais acessíveis; elementos perigosos eliminados, isolados ou blindados.
- 5b. Forneça avisos de perigos e erros.
- 5c. Forneça recursos à prova de falhas.
- 5d. Desencoraje a ação inconsciente em tarefas que exigem vigilância.
2017: texto e imagem ilustrativa deste princípio em “Desenho universal na prática” de Alan Vasconcelos.
Em uma pistola de pregos, uma sequência de segurança requer que o usuário a) pressione a trava de segurança para só então b) puxar o gatilho. Isso minimiza a chance do usuário atirar em alguém ou em algum objeto por acidente.
Definição: O design deve minimizar os riscos e as consequências adversas de ações acidentais ou não intencionais.
Recomendações:
- Organizar elementos para minimizar erros e riscos: os elementos mais usados, mais acessíveis; elementos perigosos eliminados, isolados ou blindados.
- Fornecer avisos quanto aos erros e aos riscos.
- Fornecer recursos à prova de erros.
- Evitar ações inconscientes em tarefas que exigem maior atenção e vigilância.
2018: “”[…] Principle 5: Tolerance for Error – The design minimizes hazards and the adverse consequences of accidental or unintended actions. Guidelines: 5a. Arrange elements to minimize hazards and errors: most used elements, most accessible; hazardous elements eliminated, isolated, or shielded. 5b. Provide warnings of hazards and errors. 5c. Provide fail safe features. 5d. Discourage unconscious action in tasks that require vigilance.”” conforme CEUD (2018a,p.3).
2016: “”Diseño universal […] Con base en los siguientes principios: […] tolerancia al error, […]”” conforme MÉXICO (2016a,p.12).
2016: “”São princípios básicos do Desenho Universal: […] e) Tolerância ao erro (minimiza os efeitos de riscos e erros); […]”” conforme CNMP (2016,p.8).
2015: “”Desenho universal e seus princípios […] 5) tolerância ao erro: é uma característica que possibilita que se minimizem os riscos e consequências adversas de ações acidentais ou não intencionais na utilização do ambiente ou elemento espacial. Para tal, devem-se agrupar os elementos que apresentam risco, isolando-os ou eliminando-os, empregar avisos de risco ou erro, fornecer opções de minimizar as falhas e evitar ações inconscientes em tarefas que requeiram vigilância; […]”” conforme ABNT (2015a,p.139).
2008: “”5 – Tolerância ao erro (segurança)”” conforme SP (2008b,p.19)
2008: Na p.3 do paper “Os 7 princípios do desenho universal ” do Centro de Reabilitação Profissional de Gaia (CRPG) encontramos o n.º 5 – tolerância ao erro, nesses termos: