SEMANA (2022a): SEMANA DO OLHA CONTEMPORÂNEO. Aula 1 – A importância da Arte Contemporânea. Professor: João Correia. YouTube, 6 out. 2022. vídeo, cor, 31′. Disponível em: internet. Acesso (assistido) em: 10 out. 2022.
SEMANA (2022b): SEMANA DO OLHA CONTEMPORÂNEO. Aula 2 – Como começar a entender a Arte Contemporânea. Professor: João Correia. YouTube, 6 out. 2022. vídeo, cor, 46′. Disponível em: internet. Acesso (assistido) em: 12 out. 2022.
SEMANA (2022c): SEMANA DO OLHA CONTEMPORÂNEO. Aula 3 – Eu posso entender a Arte Contemporânea. Professor: João Correia. YouTube, 13 out. 2022. vídeo, cor, 55′. Disponível em: internet. Acesso (assistido) em: 16 out. 2022.
ONO, Y. (2022): ONO, YOKO. Escolha um cantinho do mundo e cuide dele como se fosse seu. In: SEMANA DO OLHA CONTEMPORÂNEO. Aula 3 – Eu posso entender a Arte Contemporânea. Professor: João Correia. YouTube, 13 out. 2022. vídeo, cor, 19’05”. Disponível em: internet. Acesso (assistido) em: 16 out. 2022 e 2 dez. 2022.
comentário: Esse documento integra as referências da Introdução do relatório final da pesquisa Como viver junto na cidade.
Escrevi logo após assitir à primeira aula:
Obrigado, João. Aguardando a próxima aula. A arte contemporânea me ajuda a entender o mundo e a buscar soluções para conseguirmos “viver junto” como diria Barthes. Para im [sic] ela está ao lado da literatura e do teatro nessa condição.
Na 2ª aula, João Correia apresentou três obras/artistas: 1) “FHX” de Aya ben Ron (Israel), “O fim da assinatura” de Agnieszka Kurant (Polônia), 3) “Relógio de gelo” de Olafur Eliasson (Dinamarca). Postei no chat um comentário:
Na 3ª aula, João Correia cita o livro “Sensemaking: o poder da análise humana na era dos algorítmos” de Christian Madsbjerg. Citou o ranking de Kunstkompass (encontrei na internet (link): “Kunstkompass 2021: the ranking of artists is not decided only by the market”), a “Power 100” da ArtRewiew e o ranking “estrelas do amanhã” (die stars von morgen). Citou poema de Yoko Ono: “Escolha um cantinho do mundo e cuide dele como se fosse seu” (que me levou ou livro Grapefruit). Citou “A história da arte” de E.H. Gombrich (para dizer que disseram que nele não há uma única mulher citada). Citou artistas que serão mostrados no curso (oferecido por ele): os brasileiros Pepi Lemes e Cripta Djan, a brasileira Fabiana Faleiros, o holandês Constant Dullaart, o estadunidense Ian Cheng, os chineses Samson Young e Zheng Bo, o angolano Kiluanji Kia Henda, o coltivo inglês Cooking Sections, as estadunidenses Sondra Perry e Mary Reid Kelley, o coletivo russo 18 Apples, o ganês Ibrahim Mahama, a holandesa Melanie Bonajo, a sul-africana Tracey Rose.