SIQUARA, C.A. (2019): SIQUARA, Carlos Andrei. Artista de Contagem tem obra comprada e doada para Pinacoteca de SP. O Tempo, Belo Horioznte, 3 abr. 2019. Disponível em: internet. Acesso em: 4 dez. 2022.
LAMONIER, R. (2019a): LAMONIER, Randolpho. Legalizamos o amor, 2019. Exposta em: São Paulo, Pinacoteca de São Paulo, 21 nov. 2022. (crédito da fotografia: Marcos Fontoura de Oliveira).
LAMONIER, R. (2019b): LAMONIER, Randolpho. Legalizamos o amor, 2019. São Paulo, Pinacoteca de São Paulo, 2019.
comentário: referência do livro “Ouro Preto e o Futuro”.
Deparei-me com essa belíssima obra na Pinacoteca de São Paulo em 21 de novembro de 2022. Fotografei-a (eu apareço no reflexo) já pensando em citá-la no meu livro “Ouro Preto e o Futuro”, inserindo-a como Ionesco fez na sua peça “A cantora careca”. Pesquisando na internet, encontrei matéria jornalística sobre a obra. Acesse também a página (link externo) do artista. Acesse também: “Bandeiras na janla ” de cinco artistas: um deles é Randolpho Lamonier com obra “Em 2050 descobrimos que Brasil é América Latina”.
conteúdo integral da matéria jornalística:
Artista de Contagem tem obra comprada e doada para Pinacoteca de SP
Para Randolpho Lamonier, a aquisição possibilita maior alcance e circulação desse trabalho
Tempo
Por Carlos Andrei Siquara / Enviado especial a São Paulo
Publicado em 3 de abril de 2019 | 20h58 – Atualizado em 3 de abril de 2019 | 21h05
Além dessa peça, Lamonier expõe outras obras por meio da galeria Periscópio – Foto: Victor Galvão
Uma obra inédita da série “Profecias”, desenvolvida a partir de 2018 pelo artista de Contagem (MG) Randolpho Lamonier, foi adquirida e doada ao acervo da Pinacoteca do Estado de São Paulo, nesta quarta-feira, durante a abertura para convidados da 15a edição da SP-Arte, que é a maior feira de arte da América Latina e acontece até este domingo (7) no Pavilhão da Bienal, no Parque Ibirapuera da capital paulista.
O trabalho feito em tecido e bordado traz costurada a seguinte frase: “Em 2040, legalizamos o amor e outras drogas menos intensas”, e faz parte de um conjunto de criações em que Lamonier elabora previsões calcadas em pensamentos sobre o presente. “Eu sempre crio esses trabalhos a partir de pautas que considero urgente”, explica o artista.
Para Lamonier, a aquisição possibilita maior alcance e circulação desse trabalho. “é uma alegria muito grande e uma honra também fazer parte desse acervo, e fico feliz, principalmente, porque ele agora vai fazer parte de um acervo público. E esse trabalho representa para mim uma abertura para assuntos que são de interesse da sociedade e dizem respeito ao momento que nós estamos vivendo”, frisa o artista.
Além dessa peça, Lamonier expõe outras obras por meio da galeria Periscópio, que integra o setor Solo do qual também participam outras 11 galerias do Brasil e de outros países. Quem assinou a curadoria desse eixo foi a chilena Alexia Atala, que privilegiou a produção artística latino-americana.
Em 27/08/2023 enviei esse e-mail (pelo endereço @gmail) ao artista, ainda impactado por tê-lo conhecido pessoalmente, por acaso, na exposição “Paisagens mínimas” no Parque Gentil Diniz, em Contagem:
Bom dia Randolpho, tudo bem? Foi um prazer conhecê-lo pessoalmente, ontem, na sua exposição em Contagem.
É possível você me autorizar a usar a imagem da sua obra “Legalizamos o amor – 2019” no meu livro “Ouro Preto e o Futuro”? Antecipadamente lhe agradeço.
Abraço,
Marcos Fontoura de Oliveira
Em 25/10/2023, recebi o seguinte e-mail, acompanhado de arquivo com a obra, logo após eu enviar um novo e-mail (após conversar com César Machado):
oi Marcos, boa noite!
Eu justo hoje peguei o arquivo para te enviar. Peço desculpas pela demora, mas segue agora em anexo por aqui.
Muito obrigado pelo convite, fico muito contente por seu interesse pelo trabalho.
Abraços,
Randolpho