Em 7 de julho de 2022 participei na banca de defesa dessa dissertação.
Lançado em Lattes MFO (13) – bancas
FERNANDEZ, B.F.B. (2022a): FERNANDEZ, Breno Felipe Brandão. Mobilidade urbana, civilidade e cidadania: reflexões sociológicas para o desenvolvimento da educação para o trânsito no município de Belo Horizonte a partir do estudo do Programa Transitando Legal: 2010 – 2019. Belo Horizonte, 2022. 180p. (versão inicial).
FERNANDEZ, B.F.B. (2022b): FERNANDEZ, Breno Felipe Brandão. Mobilidade urbana, civilidade e cidadania: reflexões sociológicas para o desenvolvimento da educação para o trânsito no município de Belo Horizonte a partir do estudo do Programa Transitando Legal: 2010 – 2019. Dissertação apresentada à banca avaliadora do mestrado em Ciências Sociais da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas), como requisito parcial para a obtenção do título de mestre em Ciências Sociais. Belo Horizonte, 7 jul. 2022. 108p. Banca: Dra. Léa Guimarães Souki (Orientadora) – PUC Minas; Dra. Cristina Almeida Cunha Filgueiras – PUC Minas; Dr. Marcos Fontoura de Oliveira – BHTrans. Disponível em: link externo. Acesso em: dd mm aaaa.
letra c – versão publicada (PENDENTE aguardando)
OLIVEIRA, M.F. (2022e10): OLIVEIRA, Marcos Fontoura de. Arguição da dissertação Mobilidade urbana, civilidade e cidadania: reflexões sociológicas para o desenvolvimento da educação para o trânsito no município de Belo Horizonte a partir do estudo do Programa Transitando Legal: 2010 – 2019″ de Breno F.B. Fernandez. Belo Horizonte, 7 jul. 2022 (inicialmente 29 de abril, adiada para 15 de junho e finalmente realizada em 7 de julho de 2022). 8p.
trechos da versão inicial;
Aluno: Breno Felipe Brandão Fernandez
Título da dissertação: MOBILIDADE URBANA, CIVILIDADE E CIDADANIA: Reflexões sociológicas para o desenvolvimento da educação para o trânsito no município de Belo Horizonte a partir do estudo do Programa Transitando Legal: 2010 – 2019.
Defesa: 15/06/2022 na PUC MInas
p.24:
Esse é um aspecto bastante complexo no nosso cotidiano, se manter atento também, no mesmo nível de importância, com os deveres no trânsito.
O dono do veículo julga-se com muito mais direito à circulação do que os demais participantes do trânsito, o que está ligado às características autoritárias da nossa sociedade e à falta de conscientização sobre os direitos do cidadão, que faz com que os motoristas ocupem o espaço viário com violência. O pedestre, por sua vez, assume o papel de cidadão de segunda classe, numa cidade que é cada vez mais o habitat do veículo e o anti-habitat do homem (VASCONCELOS, 1985, p. 20)
p.141 (para integrar a Biblioteca do Levante-BH como fonte de gráfico):
p.45:
Esses três direitos só se tornam acessíveis com a existência de assistência jurídica, garantias institucionais e serviços sociais, ou seja, de acordo com Amorim (2007), mesmo que todos possuam “o direito formal de se organizar, de expressar livremente suas opiniões e interesses, de participar das decisões políticas, questiona-se a ausência de condições favoráveis para estimular tal participação” (AMORIM, 2007, p. 368).
p.47:
Sobre tal questão, tanto Moura (2010), quanto Souki (2006) e Stolf (2009) enfatizam que as considerações de T. H. Marshall devem ser entendidas como dispositivos de reflexão e não como uma regra universal.
p.54:
Na América Latina existe o Índice de Participação cidadã, que serve para realizar avaliações dos níveis de participação.
p.148:
[…] As questões relativas às assimetrias hierárquicas, bem como tantos outros problemas sociais, podem ser caracterizadas como problemas malditos (wicked problems) das políticas públicas.
Essa gama específica de problemas é caracterizada, comparativamente a outros problemas, pela maneira de trabalhar com suas soluções. De fato, uma das principais características dos problemas malditos, senão a mais relevante, é que eles não possuem uma solução simples, ou melhor, não possuem uma solução definitiva. Esse ponto de vista é explicitado na teoria de Rittel & Weber (1971). De acordo com os autores,
These problems share a range of characteristics – they go beyond the capacity of any one organisation to understand and respond to, and there is often disagreement about the causes of the problems and the best way to tackle them. These complex policy problems are sometimes called ‘wicked’ problems. Usually, part of the solution to wicked problems involves changing the behaviour of groups of citizens or all citizens. Other key ingredients in solving or at least managing complex policy problems include successfully working across both internal and external organisational boundaries and engaging citizens and stakeholders in policy making and implementation (RITTEL;WEBER, 1973, p.1).
p.165 e seguintes da versão apresentada à banca):
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