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comentário: citada na tese “Ruas de estar” de Eveline Trevisan.
trechos:
p.25: O decreto número 1240, de 1899, determinava aos proprietários de veículos que
“exploravam a indústria dos transportes” ir à prefeitura se inscrever para receber
remuneração da atividade. Cocheiros e carroceiros cadastrados e tributados para exercer
sua atividade profissional. Por outro lado, o mesmo decreto liberava da taxa os “veículos
aplicados ao serviço particular ou dos estabelecimentos comerciais, sob a condição de
não cobrarem os seus condutores fretes, aluguéis ou passagens” (FONTOURA, 2002,
pág. 30, apud MINAS GERAIS, Decreto 1240, 1899: art. 2º – caput e §2º).
p.28:
Simultaneamente à inauguração dos serviços de transporte coletivo foram também
inauguradas as primeiras gratuidades.
“Os passes livres são nominais e numerados, apresentados ao condutor, quando
solicitado, e concedidos exclusivamente ‘ao Prefeito, Chefe e delegado de
Polícia; diretor e ajudante técnico, agente e subagente do serviço’.
Identificados pelos respectivos uniformes completos, são autorizados a viajar
gratuitamente, em cada carro, quando em serviço e em pé na plataforma de
trás, ‘um praça de polícia armada, um carteiro do correio e um estafeta do
telégrafo’. Ainda na plataforma traseira, também em pé e em cada carro,
poderia viajar gratuitamente ‘um fiscal da prefeitura’. Estando a mesma
ocupada, poderiam viajar na plataforma dianteira até ‘dois empregados da
eletricidade’” (FONTOURA, pág. 30).
p.29:
O benefício aos estudantes vigorou até a década de 1970. Ao longo de praticamente todo
o período da ditadura civil-militar brasileira, 1964 a 1985, o benefício foi suspenso, sendo
retomado em diferentes períodos e novamente suspenso até seu restabelecimento em 2001
(FONTOURA, Quadro 1.2. Histórico da acessibilidade social no transporte urbano em
Belo Horizonte por categoria).
p.33-34:
Sendo esta a única opção de transporte para percorrer o trajeto,
a população via-se obrigada a pagar mais caro pelo serviço. Por isso, a inauguração, no
34
primeiro momento, da circulação de trens de subúrbio ligando Belo Horizonte a Sabará
representou aumento de possibilidade de transporte, especialmente para a população
suburbana e da zona rural que, conforme descrito anteriormente, possuía, como ainda hoje
possui, menor poder aquisitivo (FONTOURA, pág. 32).
FALTANDO CONTINUAR E FAZER OS LINKS
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