última atualização em 20 de janeiro de 2023
Esse documento integra a lista do verbete cidade amiga da pessoa idosa.
Acesse também os documentos editados pelo Cedeplar/UFMG em 2017.
BH (2020d12): BELO HORIZONTE. Prefeitura. Secretaria Municipal de Assistência Social, Segurança Alimentar e Cidadania (SMASAC-BH). Elaboração: Cedeplar/UFMG. Diagnóstico sobre o envelhecimento da população do Município de Belo Horizonte. Belo Horizonte, novembro 2020. 194p.
comentário: documento recebido por WhatsApp da DPEI/PBH, a pedido, em 19/12/2022.
p.3:
Os dados apresentados e sua interpretação são de responsabilidade de seus autores e não traduzem, necessariamente, a opinião dos contratantes da pesquisa. Os dados, figuras, gráficos, tabelas, quadros e as interpretações apresentadas neste diagnóstico podem ser reproduzidos para fins educacionais e de pesquisa, desde que citada a fonte. São dados públicos e a pesquisa foi financiada pelo Fundo Municipal dos Direitos da Pessoa Idosa de Belo Horizonte – MG. Vedada a sua comercialização, nos termos da Lei de Direitos Autorais do Brasil.
p.4:
APRESENTAÇÃO
A Prefeitura de Belo Horizonte comprometida em construir bases solidas para as políticas sociais, apresenta o Diagnóstico Sobre o Envelhecimento da População do Município de Belo Horizonte elaborado pela equipe do CEDEPLAR | UFMG. Diagnósticos sociais são de grande importância na formulação e condução de políticas públicas, já que permitem uma visão mais clara da nossa sociedade, compreendendo seus problemas, demandas e até contradições.
p.6:
APRESENTAÇÃO CEDEPLAR | UFMG
O “Diagnóstico sobre o envelhecimento da população do Município de Belo Horizonte” foi desenvolvido para a Prefeitura de Belo Horizonte em 2017, por encomenda da Secretaria Municipal Adjunta de Direitos de Cidadania/Conselho Municipal do Idoso, ao Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional (CEDEPLAR) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
A parte 1 deste relatório trata sobre a Contextualização do conceito de transição demográfica que ocorre no município e o consequente questionamento sobre as políticas orientadas ao bem-estar do idoso, tanto no contexto internacional como nacional e, ainda, local.
A parte 2 traz uma caracterização da população idosa nos seus diversos aspectos. Inclui uma descrição metodológica documentando o processo de tratamento dos dados e desenvolvimento das técnicas para melhor compreensão dos resultados, além do retrato fiel da composição da população com a finalidade de captar de forma integrada o perfil do idoso nas suas várias dimensões socioeconômicas.
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Assim fazendo, vamos construindo cidades inclusivas.