Esse manual é tipificado como um “guia de mobilidade urbana” e integra a lista de “guias de mobilidade urbana / guias de planejamento urbano / guias de posturas urbanas” do ITDP no verbete cartilhas, guias, manuais e cadernos da Biblioteca do Levante-BH. Ele também integra lista cronológica do verbete acessibilidade em BRT.
Em 08/08/2013 escrevi no meu antigo blog: recebi hoje, pelo correio, após ter solicitado pela internet ao Ministério das Cidades.
WRIGHT, C. L.; HOOK, W. (2007): WRIGHT(2007): WRIGHT, Charles Lloyd; HOOK, Walter (Ed.). BRT Planning Guide. New York: Institute for Transportation & Development Policy – ITDP, June 2007. Introduction, p.1-33. Disponível em: internet. Acesso em 6 jan. 2017 e 6 set. 2021. [versão em português em arquivo de 2008 e em espanhol em arquivo de 2010]
WRIGHT, C. L.; HOOK, W. (2008): WRIGHT, Charles Lloyd; HOOK, Walter (Ed.). Manual de BRT – Bus Rapid Transit: guia de planejamento. Tradução [da 3ª edição – junho 2007] de Arthur Szãsz. Brasília: Institute for Transportation & Development Policy – ITDP; Ministério das Cidades, dezembro 2008. 881p. Título original: BRT Planning Guide. Disponível em: internet. Acesso em 4 mar. 2016 e 13 jul. 2021. [versão original em inglês em 2007]
WRIGHT, C. L.; HOOK, W. (2010): WRIGHT(2010): WRIGHT, Charles Lloyd; HOOK, Walter (Ed.). Guía de Planificación de Sistemas BRT – Autobuses de Tránsito Rápido. Tradução [da 3ª edição – junho 2007] de Carlosfelipe Pardo. New York: Institute for Transportation & Development Policy – ITDP, enero 2010. 894p. Título original: BRT Planning Guide. Disponível em: internet. Acesso em 6 jan. 2017 e 6 set. 2021. [versão original em inglês em 2007]
comentário: Publicação disponível para baixar em: Português | Inglês | Espanhol | Chinês | Russo (clique aqui).
trechos inicialmente recortados:
p.281: [item] 8.3.2 Embarque de plataforma em nível
Há atualmente, dois tipos de técnicas de embarque[e/ou desembarque] de plataforma em nível. Em um caso, um espaço existe entre a plataforma e o veículo. O espaço pode [qual o sentido desse “pode”?] variar entre 4 centímetros até mais de 10 centímetros, dependendo da precisão do processo de alinhamento do veículo. Alternativamente o veículo pode empregar uma ponte de embarque que conecta fisicamente o veículo com a plataforma. A ponte de embarque consiste de uma rampa móvel que se abre para baixo, presa na parte de baixo das portas dos veículos. Quando as portas se abrem, a ponte de embarque é desdobrada e cobre todo o espaço entre o veículo e a plataforma (Figuras 8.21 e 8.22).
As duas técnicas, de acesso sobre o vão e de acesso com a ponte de embarque, têm suas vantagens e desvantagens. Cidades como Curitiba e Quito obtiveram muito sucesso com pontes de embarque. Uma ponte de embarque típica tem de 40 a 50 centímetros de largura, o que quer dizer que o veículo só precisa se alinhar dentro de 35 a 45 centímetros de distância da plataforma (Figura 8.23). Assim, há muito mais espaço para erro usando a ponte de embarque.
p.282:
Figura 8.26 O vão substancial entre o veículo e a plataforma em Jacarta pode representar um risco significativo para os usuários
p.283:
8.3.3 Aceleração e desaceleração do veículo
Figura 8.27 Quando opera de forma adequada, o sistema de guia ótica empregado em Las Vegas pode alinhar o veículo a poucos centímetros da plataforma.
p.366-367:
10.5 Divisão de serviços
“Eu seguirei pela vida na primeira ou terceira classe, mas nunca na segunda.”
Noel Coward, ator, compositor, escritor de peças, 1988-1973 [acesse postagem]
Dois clientes nunca são necessariamente iguais. Cada pessoa tem seu próprio padrão de transportes e hábitos, assim como preferências pessoais de [fim da p.366] conforto, conveniência e preços.
p.367: Em algumas cidades do mundo serviços são segmentados para oferecer diferentes características de transporte público que se aproximem mais das preferências específicas do usuários. Assim, em Hong Kong e Bangkok, servilos de ônibus especiais com ar-condicionado são oferecidos para pessoas dispostas a pagar mais. [continua adiante]
comentário: uma coisa é cada pessoa ter suas supostas preferências, outra coisa é separá-las em função delas e definir condições de uso diferentes em nome de uma “segmentação” dos serviços com preços diferentes. Por acaso alguém “prefere” viajar em um ônibus urbano lotado e abafado?
p.367-pt:
[continuação do anterior] No metrô de Kolkata e no sistema de LRT1 [de metrô] de Manila, mulheres têm a opção de entrar em vagões que são apenas para mulheres (Figura 10.55). […]
comentário: mais uma vez o uso indevido da palavra “opção”, pois uma mulher filipina “opta” pela “female area” para não ser encoxada.
p.367-esp: […] En el metro de Kolkata y el sistema LRT 1 de Manila, las mujeres tienen la opción de entrar en vagones exclusivos (Figura 10.55). […]
p.367-pt:
Figura 10.55
Mulheres têm sua própria área de espera na plataforma e seus próprios vagões no sistema LRT1 de Manila [identificada como female area]
Foto por Lloyd Wright
p.367-esp:
Figura 10.55
Las mujeres tienen su própia área de espera en la plataforma y sus própios vagones en el sistema LRT1 de Manila […]
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