PROJETO (2023): PROJETO que muda trânsito da capital para da preferência a pedestres e ciclistas dividem a população. Rádio Itatiaia, Belo Horizonte, 31 jul. 2023. Disponível em: link externo. Acesso em: 2 ago. 2023.
comentário: matéria publicada no Circulando – BHTrans de 31/07/2023.
texto integral do clipping:
Rádio: RÁDIO ITATIAIA FM 95,7 – BH
Informações socioeconômicas
Município/Estado: BELO HORIZONTE / MG
Programa: JORNAL DA ITATIAIA 1ª EDIÇÃO
Tipo: Reportagem
Veiculação: 31/07/2023 06:51
Assunto: PREFEITURA MUNICIPAL DE BELO HORIZONTE
Projeto que muda trânsito da capital para da preferência a pedestres e ciclistas dividem a população
Quatro anos depois da implantação da chamada Zona trinta, que altera o traçado e a sinalização de vias para favorecer ciclistas e pedestres em BH, parte da população ainda está nem as mudanças. Prefeitura avalia que o projeto trouxe bons resultados, mas admite que precisa aumentar o diálogo para que os moradores entendam melhor os objetivos. >> Não é novidade desde dois mil e catorze, o projeto é discutido e desde dois mil e dezenove tem pontos na cidade modificados. Mesmo assim, quem vaza por vias da capital. Acho estranho o desenho diferente no asfalto, a gente está numa delas aqui. >> Rodman Tina em frente ao número sete, quatro, oito na Lagoinha, Centro Belo Horizonte. A lá para mim, o nome do senhor Marcelo Pereira, majesty aí da do senhor a profissão cinquenta e quatro. O vendedor, o quê que fizeram aqui? É isso aqui pode falar a verdade, ninguém sabe o porquê desses olho de gato foi colocado Alves para reduzir a velocidade, mas não existe isso. >> Acha que a intenção é boa, o senhor acha que precisa melhorar alguma coisa? >> Ah, precisa de melhorar a sinalização de noite, a rua fica até bonito, igual. Está falando que fica tudo iluminado. >> Assessora para a mobilidade sustentável da Prefeitura de Belo Horizonte, Eveline Trevisan explica o objetivo dessas intervenções chamadas de zona trinta. >> A gente rever o desenho da via, de modo que ela não induza aumento de velocidade, ela por si só possa fazer com que os motoristas ao entrar naquela ruim, tem e não pelos porque eles precisam transitar de forma mais lenta. Então a gente muitas vezes cria algumas sinuosidade, a gente aumenta a calçada. >> E coloca travessias elevadas. São cerca de dez pontos na cidade já notificados num deles na Rua Simão Tamm, atrás de uma fábrica desativada no bairro Cachoeirinha. Tem reclamação não sim, de som, pinto de setenta e dois seu vendo o que parece mais novo e essa espécie de se concreto aqui para dar um espaço seria para o pedestre, para alguém de bicicleta, passa ninguém passa as mãos, nem um só um rato. >> Não foi uma boa coisa que fizeram, não foi nada fechar o ciclo, não é fechar o ano valendo nada que tipo de serviços. >> Mas o ciclista de água da Silva, trinta e cinco anos, discorda e diz que a situação por aqui melhorou, mas pode evoluir ainda mais. >> Seguro ficou feito por de vinte da melhor ter o mar, como com os mais fraca de Cam, que tem um negócio de ciclovia para perder se passar. >> Nesses dois pontos, no Cachoeirinha e no Lagoinha tem reclamação de falta de diálogo e de explicação do projeto. >> Assim, a gente não viu porquê, né? Não foi falado na do porquê disso. >> A assessoria da prefeitura admite que o diálogo pode melhorar. >> A gente sabe que às vezes nem sempre a gente consegue atingir todo o mundo. Então, muitas vezes a gente recebe uma reclamação, que projeto é esse, porque a minha rota pintada, por que que ela agora ela ela curva e antes ela era ela era só uma rua reta. Então a gente entende que nesses nesses casos é preciso voltar a nesses lugares, conversar com a população. >> Para que ela entenda o conceito. Estamos agora em outro ponto da capital, na Praça José Nogueira de Sá, que bairro que aqui Rio Branco, Fernando, a senhora qualquer Rio da das Dores de Souza, a dona Hilda mora aqui há mais de trinta anos e diz que a ação trouxe melhorias. Ficou mais seguro, mais de componentes da gerado. Eu estou falando em carros fechar muito, né? Não é só a dona Hilda que teme por acidentes. >> As pessoas que são imprudentes, que vem em linha reta ou também talvez em alta velocidade, que os motores ter consciência para a gente melhorar. >> A DAE tem pendência, passam ano assessora para mobilidade sustentável. Eveline Trevisan diz que o motorista tem que fazer sua parte. >> E o motorista, muitas vezes, ele entra numa via desse ele ainda não estar acostumado, propor uma via diferente, com uma via colorida por uma via sinuosa. Então, eventualmente acontece algum tipo de desvio daquilo que a a a ideia original do projeto repórter. >> João Fellipe lá, ó ali